Os professores da rede municipal de ensino podem ganhar gratuidade nos ônibus da capital. Para isso acontecer, falta só o prefeito de São Paulo sancionar o projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal na quarta-feira à noite (22) que prevê esse benefício aos docentes contratados pela Prefeitura. Hoje, os docentes, inclusive de escolas e faculdades particulares, já têm gratuidade no Metrô.
O projeto prevê somente que o professor deve confirmar seu vínculo com o município mediante apresentação da identidade profissional ou demonstrativo de pagamento, do mês em curso ou do anterior, que o identifique. A gratuidade será concedida em todos os dias da semana e valerá também para os micro-ônibus. Segundo nota divulgada à imprensa, o projeto visa estender tal benefício, já outorgado aos estudantes, àqueles responsáveis pelos ensinamentos dos alunos, que percorrem o mesmo caminho, sendo uns beneficiados pelo poder público e os outros não. Caso sancione a lei, a prefeitura terá 60 dias para regulamentá-la.
Docentes de qual cidade têm gratuidade no metrô? Em São Paulo – corrijam-me se eu estiver enganado -, com certeza, não é.
Deveria, este benefício, estender-se, também, aos que, mesmo indiretamente, como é o caso dos professores de CEis conveniadas e prestam serviços à prefeitura. Nada mais justo, uma vez que trabalhamos oito horas, temos remuneração inferior, benefício complementar nenhum e precisamos, também, nos deslocar até o trabalho
Muito bom! Parece pouco, mas representa alguns reais a mais no bolso . Sempre digo que, além do Professor ganhar pouco, não têm as regalias de um deputado que ganha altos salários e recebe verbas para todas as despesas pessoais.
sera que valera para quem trabalha em cei conveniada a prefeitura e sera que a prefeitura vai fornecer o bilhete gratuito.
Acho que a prefeitura deveria fornecer aos funcionários ativos e inativos uma espécie de crachá, para que não precisasse andar com o holerite em mãos ou outro demonstrativo, apenas o crachá co.o qualquer funcionário com foto e emblema da prefeitura, já que essa identidade profissional não existe pelo menos em São Paulo