Aliado a outras cinco entidades representativas de professores da rede estadual, o CPP (Centro do Professorado Paulista) é contrário ao retorno das aulas presenciais. O grupo ‘Juntos somos mais fortes’, também composto por Apeoesp, Apase, Apampesp, Afuse e Udemos, promete defender na Justiça todos os educadores que forem questionados por se recusarem a voltar à modalidade presencial. “Já temos uma ação nesse sentido, se houver alguém questionado, será defendido. Vamos aguardar os acontecimentos”, afirma o vice-presidente do CPP, Silvio dos Santos Martins.
O grupo teme os graus mais elevados de contaminação da nova variante do coronavírus e aponta problemas no cumprimento dos protocolos sanitários nas escolas, como salas sem ventilação. “Temos de pensar que não estamos com toda a rede vacinada. Percebemos que essa nova variante começou a atingir os mais novos e corremos o risco de perder vidas preciosas”, diz Martins.
O subsecretário de Articulação Regional da Secretaria de Educação do Estado, Patrick Trajan, afirma que o retorno de professores e funcionários é obrigatório, com exceção dos grupos de risco que não tomaram a segunda dose. A respeito das condições das escolas, Trajan diz que há uma percepção geral do que é adequado e o real respeito às normas sanitárias.
Fonte: Agora São Paulo
Quanta mentira!Chega dar nojo ler tudo isso !