Os estudantes das escolas públicas de São Paulo retornam às aulas a partir de 2 de fevereiro. Além dos desafios naturais das secretarias municipal e estadual de Educação no início de um ano letivo (como, por exemplo, entregar o uniforme no prazo prometido), os responsáveis pela educação paulista precisam focar em estratégias para impedir que o aluno desista de estudar e saia da escola. As instituições municipais têm aumento da evasão. A saída precoce da criança e do adolescente da escola não representa apenas um problema educacional. É um grave problema social, pois este estudante sofrerá seriamente consequências negativas em sua formação profissional e financeira. Sem falar, claro, que este aluno perdido pode cair na mão da bandidagem.
Editorial do jornal Diário de S.Paulo, em 1 de fevereiro.
Secom/CPP