Conforme a integração tecnológica mundial avança, transformar e transmitir informações se torna uma tarefa não apenas crescentemente banal, mas universal. Crianças, jovens, adultos e idosos agora carregam parte importante de suas vidas em seus bolsos. Mais do que isso, levam também as vidas de todos com quem se relacionam e até quem desconhecem pessoalmente, mas que estão disponíveis para interação e suporte à distância. É emocionante acompanhar a chegada do professor nesta lista.
O que definia uma escola até pouco tempo atrás eram suas instalações, seu quadro de professores e os livros recomendados. Pouco a pouco, toda essa estrutura começa a ruir e a ser questionada como a combinação ideal de recursos para o aprendizado. A escola como local de encontro se tornará obsoleta quando os processos pedagógicos começam a ser reorganizados pela ótica dos alunos. O professor deixará de ser o antigo agenciador de informações para assumir um papel ainda mais nobre: o de se tornar um mentor responsável por dar sentido à sobrecarga de informações.
Por Newton Campos, é professor da FGV e da IE Business Scholl.
eu acredito que as novas tecnologias são bem vindas para a escola, e que a educação semi-presencial seria uma boa alternativa para o ensino noturno, onde as escolas funconariam como polos com plantão de dúvidas, com professores especialistas de cada disciplina e as turmas poderiam ser orientadas em plataforma de aprendizagem EAD, por outros professores que seriam seus tutores. Cada tutor teria sobre sua responsabilidade uma turma e professores especialistas fariam plantões nas escolas para duvidas e aplicação de provas mensais.
Desta forma evitaríamos a evasão do noturno, mas as tecnologias têm que entrar em sala de aula, os alunos menores precisam do auxilio do professor diariamente, acredito que a escola publica poderia ceder tablets para os alunos e os professores os orientariam na busca de conhecimentos em cada disciplina.