Atualizado em 17 outubro, 2023 às 09:57

Os homenageados do CPP ao lado da vereadora Laíde das Graças Simões; do vice-prefeito de São Carlos, Edson Ferraz; do secretário municipal da Educação, Roselei Aparecido Françoso; e do deputado estadual Aldo Demarchi – Foto: Leonardo Guandeline

A presidente do CPP, Loretana Paolieri Pancera; o ex-presidente da entidade, José Maria Cancelliero (que esteve à frente do CPP entre 2009 e 2022); o primeiro vice, Silvio dos Santos Martins; e o terceiro vice-presidente do CPP, Sebastião Mario dos Santos, receberam, na noite desta quinta-feira (5), os títulos de cidadãos honorários de São Carlos. As honrarias, propostas pelo vereador Azuaite Martins de França, segundo vice-presidente do CPP, foram entregues na
Câmara Municipal da cidade, em cerimônia com a presença de várias autoridades, diretores de sedes regionais do CPP, amigos e familiares dos homenageados.

“Chego no CPP às 8h30, e saio de lá às 17h30, 18h. Aos 97 anos, continuo trabalhando todos os dias. E assim será. “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”, disse Fernando Pessoa. A Educação está no meu sangue”, ressaltou a professora Loretana, em seu discurso.

“Hoje, 5 de outubro, além do aniversário de 35 anos da Constituição Cidadã, é Dia Mundial do Professor. E temos ainda o 15 de outubro, Dia do Professor. Duas importante datas neste mês em nossa homenagem”, lembrou o professor Silvio.

“São Carlos é referência tecnológica em razão das suas conceituadas universidades. É uma honra receber de tão importante cidade esta honraria”, acrescentou o professor Sebastião.

“José Maria Cancelliero e os demais homenageados esta noite são baluartes não só da luta em prol da Educação para todos e da valorização do magistério, como também referências em defesa do nosso estimado CPP e de seus respectivos associados”, lembrou o advogado Alessandro Soares, diretor geral administrativo do CPP, que representou o amigo de longa data, o professor José Maria, na ocasião.

“É um dia de grande felicidade para o CPP e para os professores. Há tempos esta casa de leis não ficava tão lotada”, finalizou o professor Azuaite.