A possibilidade de eleger disciplinas e áreas preferidas no ensino médio agrada os alunos, mas esse ponto do projeto de reforma da etapa, em trâmite no Congresso Nacional, não tem a simpatia da maioria dos pais. A ideia é vista como ótima ou boa por 58% do estudantes, enquanto 40% dos pais pensam da mesma forma. Entre os pais, 43% entendem que a flexibilidade é péssima ou ruim, segundo pesquisa Datafolha que ouviu 805 estudantes de 13 a 19 anos e 408 pais, de 25 a 30 de novembro. Entre os consultados, 80% são da rede pública e o restante, de escolas particulares (proporção que reflete a realidade das matrículas em SP).
O governo Michel Temer (PMDB) editou medida provisória para mudar a legislação que rege a organização do ensino médio. Com a reforma, alunos poderão escolher parte da grade curricular em cinco áreas: linguagens, matemática, ciências humanas ou ensino técnico. O Datafolha mostra uma dispersão entre as áreas que os alunos escolheriam. A preferência entre ensino técnico, ciências humanas e matemática aparece, respectivamente, com 26%, 23% e 20% nas respostas dos estudantes. Linguagens tem 16% e ciências da natureza, 14%.
Entre os pais, 41% preferem que os filhos escolham ensino técnico. Ampliar o tempo de escola também causa divergências. Enquanto 71% dos pais acham a ideia ótima ou boa, só 41% dos estudantes têm essa opinião.
Fonte: Folha de São Paulo
SOBRE A REFORMA DO ENSINO
Fui formado em escola técnica agropecuária em 1982 ,onde em 1992 dei aula no Estado de ro em técnicas agrícola na 5ª serie no Estado de Rondônia oque mais temo não é sobre o ensino mas sim como preparar os nossos filhos para um futuro emprego na fase de que um país com crise politica e recessão maciça em emprego pois numa incerteza ao desemprego de milhares de professores que tiveram 12 anos para se formar e de repente sua disciplina fica na escolha dos que os alunos gostam ou não daquilo de tão importância em seus currículos para assegurar o seu futuro ,deixando um Estado minimo com discurso de Estado Máximo em sua didáticas acadêmicas como não bastasse um mundo de ideias de países desenvolvido no sub mundo ocidental,jogando pro ralo a cultura em sua percepções políticas da pedagogias ,burlando a estruturação da LDB ,eca , e a Constituição de 88 . Sendo que na época não era a geração Y , também era longe das internet ,o que precisa no ensino público é a valorização do magistério salários astronômicos e mais rigidez ao ensino público ,votação com idade acima dos dezoito anos ter politicas sérias reforço no preparo dos alunos sobre disciplina na escola Ter gestão democrática a participação obrigatória dos pais na Gestão participativas ,considerar aos pais em suas opiniões dar blocos de atestados valido em seu trabalho ,conter os dias de reuniões como caráter eliminatório da não participação ,obrigar os pais na participação juntos aos filhos que tem dificuldade de aprendizagem ,no máximo de 20 alunos em sala de aula ,ter ambiente com ar condicionado em todas as salas pra controle no aprendizado e quando ao terminar o ensino obrigar as empresas dar oportunidade aos alunos recem formados a participarem pelo menos durante o ultimo anos dos estágios pago pelo estado ,assim as empresas poderão ter melhor assessoria em suas ações.Estas são proposta de uma educação de prioridade não a de pior idade pois sabemos que ja fomos adolescente e as ideias eram ficções mentais que nem sempre o que queremos cumpriremos na realidade de nossa escolha em nossa vida profissional ,hoje sou professor de geografia com 59 anos e se Deus quizer irei mudar para outra área ,pois fui enganado durande 29 anos de trabalho no magistério onde estou carregando BUcites ,neuroses e todas as doenças cronicas da melhor forma possível