Atualizado em 15 setembro, 2023 às 10:36

A diretoria do CPP foi recebida nesta segunda-feira (4), na Casa Caetano de Campos, por Renato Feder, secretário estadual da Educação. Na ocasião, foram discutidas as principais demandas dos professores associados à entidade, entre elas o reajuste salarial do magistério, o encontro de docentes representantes de escola e os problemas nas atribuições de classes.
Participaram do encontro representando o CPP a professora Loretana Paolieri Pancera, presidente da entidade, os professores Azuaite Martins de França e Sebastião Mário dos Santos, respectivamente segundo e terceiro vice-presidentes, e o advogado Márcio Calheiros do Nascimento, diretor jurídico do CPP.
Veja no vídeo abaixo como foi a conversa, ou assista pelo nosso canal no YouTube, se preferir.
Este secretário fala muito, mas suas atitudes são contrárias.
Feder, O Mercador da Educação!!!
Excelente aproximação junto ao Secretário Estadual da Educação em pró dos associados da classe e como destaque reajuste salarial.
Parabéns à Diretoria do CPP , pelo diálogo com com o Secretário da Educação. A parceria trará bons resultados para o ensino, com certeza.
Até agora vejo muito blá, blá e, pouca ação efetiva. O processo de atribuição se aproxima e, nada de mudança nos seus critérios. Afinal, é um absurdo colocar a jornada com principal critério, desmerecendo o tempo de serviço. Se não bastasse professores com muito tempo de serviço ter salários menores que os recebidos por quem está iniciando a carreira, eles agora são mais uma vez escanteados. Quem possui acúmulo de cargo, seja no estado, município ou na particular, não tem como ampliar suas jornadas na rede estadual, pois simplesmente os salários pagos pelo Estado Paulista são muito aquém do que deveriam ser. E, como o Estado não paga um salário decente e a altura da importância dos professores, estes precisam dobrar, triplicar ou quadruplicar suas jornadas de trabalhos.
Bom dia!
A situação dos professores ativos não é nada confortável…. lutamos para sobreviver, pagar contas, moradia, educação dos filhos, parte jurídica e também alimentação. Quando aposentados, temos que cuidar dos prejuízos causados decorrentes da profissão! Quem paga o prejuízo do magistério? Como sobreviver com salários reduzidos? Aposentar é estar abaixo da margem econômica da sociedade? Aposentado não tem vida própria? COMO CPP irá resolver essa defasagem econômica do estado e município?
Perderam tempo…
Secretaria da Educação precisa ter à frente um Secretário que seja Educador como sempre foi. E não empresário.
Manter diálogo e respeito com as SEDUC, especialmente com o senhor Secretário Ranato Feder, é algo que está a altura do papel que o magistério e seus representantes necessitam estabelecer. É verdade que, seria enormente importante que tivéssemos alguém da educação que, urgentemente necessita ser tratada pelos governos como direito constitucional e formadora da cidadania e, não como uma mercadoria. Mas, embora não tenhamos esse educador, isso não pode nos impedir de buscar diálogo e, lutar por melhores condições de trabalho e de valorização do professor. Todavia, é fundamental que o diálogo não se resuma unicamente ao diálogo, mas que possa frutificar em conquistas, pois caso contrário estaremos fazendo papel de bobos.
Muito bom o encontro! Como professor da educação básica espero que, nós professores sejamos reconhecidos na nossa profissão e respeitados todos os nossos direitos.
Uma injustiça a questão de atribuição por jornada.Tenho jornada inicial, não falto e uma colega que está em licença desde 2017, nem a conheço, passou na minha frente para pegar aulas que outro professor dará. Ou seja, vinte e quatro anos de sala de aula perdendo espaço para quem assumiu há seis anos, porém trabalhou só seis meses.
Sem contar a remoção que não é disponibilizada aos professores.