Na primeira semana de aulas deste ano, de 27 a 31 de janeiro, diversos professores não trabalharam. Com isso, aproximadamente 3 milhões de alunos foram prejudicados. O problema ocorreu porque educadores tiveram entraves com encerramento contratual.

 

O secretário da educação, professor Herman Voorwald, admitiu a falta de professores, mas garantiu que o problema seria resolvido. “O que ocorreu é que os temporários deveriam ter os contratos necessariamente rescindidos no dia 18 de dezembro para que a quarentena fosse feita e, no dia 27 de janeiro, eles estivessem na sala de aula”, disse.

 

Segundo ele, muitas escolas não fizeram isso e prorrogaram os contratos até dia 20, o que dificultou a atribuição de aulas em função da quarentena (disposição legal para que não se caracterize vínculo empregatício).

 

O número de professores que faltaram na primeira semana de aula não foi divulgado pelo secretário. Entretanto, Voorwald afirmou que informará ao Ministério Público os dados requisitados e que as aulas que não foram ministradas na primeira semana serão repostas no segundo semestre.

 

SECOM/CPP