O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que o governo Temer não vai confiscar a grana do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) dos trabalhadores demitidos.
Na sexta-feira, havia confirmado que a ideia estava em estudo em áreas técnicas do Planalto.
Demitido sem justa causa, o trabalhador usaria o FGTS que já tem direito para se manter por alguns meses, permitindo que o governo economizasse com seguro-desemprego.
A medida estudada previa que o saldo do fundo mais a multa de 40% seriam parcelados em três vezes, e não liberados de uma só vez na demissão, como ocorre hoje.
Fonte: Agora São Paulo/UOL