As escolas que têm alunos com hemofilia devem ter uma relação de confiança com os pais, que precisam informar os coordenadores e professores que a criança é portadora do transtorno no momento da matrícula. Além disso, a hemofilia não inibe a criança de participar das atividades realizadas pelos demais alunos.
A Federação Brasileira de Hemofilia e a médica hematologista Tatiana Domingues Oliveira Ferreira, que atua no Hemonúcleo de Sete Lagoas da Fundação homominas, dão dicas e orientações para que as crianças tenham um desenvolvimento pleno e sadio.
“Os pais devem orientar a escola logo na matrícula, contando que a criança tem hemofilia e em qual gravidade. Quanto menor for a criança, maior o número de membros da escola que devem ser orientados sobre a hemofilia, uma vez que ela não é ainda capaz de assumir responsabilidades. Informações sobre o que é hemofilia, sua herança genética e tratamento, por meio de um relatório do Centro de Tratamento de Hemofilia, devem ser fornecidas”, explica Tatiana.
Secom/CPP – com informações da Federação Brasileira de Hemofilia