SOS Educação, das educadoras Taís Bento e Roberta Bento, vão debater o assunto nesta quinta-feira (31), no segundo episódio do PodEducar
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a exposição a telas de aparelhos eletrônicos deve seguir regras específicas conforme a faixa etária de cada criança. Menores de 2 anos, por exemplo, não podem estar diante destes equipamentos. Entre 2 e 5 anos, a recomendação é de exposição no máximo 1 hora por dia; entre 6 e 10, máximo de 2 horas. E entre 11 e 18, 3 horas.
A SOS Educação, das educadoras Taís Bento e Roberta Bento, vão debater o assunto nesta quinta-feira (31), no segundo episódio do PodEducar (acesse aqui o canal no YouTube). A atração é desenvolvida em parceria com a Rede Pitágoras, e tem como objetivo apoiar pais e educadores no dia a dia com crianças e jovens.
Palestrantes e autoras de livros, Roberta e Taís, abordam conteúdos que aproximam pais e filhos no momento do estudo, mostrando que, com o auxílio da família, as dificuldades escolares podem ser superadas.
Como conseguir o equilíbrio no tempo de tela dos filhos é o tema abordado no segundo episódio da atração educacional, que traz como convidado Diego Assis, gestor escolar do Colégio Monteiro Lobato, de São Paulo, destacando a importância em equilibrar o tempo de tela das crianças, dentro e fora da escola.
Para quem quiser acompanhar a série, o primeiro episódio no PodEducar está disponível aqui.
Não conheço uma área em que a relação teoria e prática seja algo tão distante, como ocorre na educação. São como água e óleo, ou seja, não se misturam. Oras! Qualquer imbecil sabe muito bem o quanto a presença do celular em sala de aula tem provocado uma tragédia na aprendizagem. Os teóricos alimentam o discurso de que é possível utilizá-lo como apoio na aprendizagem, mas se negam a aceitar a realidade de que o aluno ou a aluna não admitem em hipótese alguma que isso seja feito, pois o utilizam somente para WhatsApp, joguinhos e ouvir música. Professores e gestores estão de mãos atadas, pois na prática nada podem fazer para inibir esse absurdo em sala de aula, até porque via de regra a família é algo ausente nas escolas. Os teóricos ainda insistem em dizer que as escolas não admitem a presença da família em suas dependências, quando na verdade é a família que propositadamente se ausenta de suas responsabilidades. Neste último sábado, estávamos nós professores repondo aula e, aproveitamos o momento para fazer a rematrícula e, numa escola com mais de 1100 alunos, apareceram aproximadamente 3 ou 4 responsáveis. Ficamos o tempo todo como idiotas, pois muitas famílias não puderam num sábado, cumprir com algo de fundamental importância nas vidas de seus filhos. Fato este, nada diferente das reuniões de pais e mestres, encontros em que não é surpresa alguma o responsável se quer saber em que ano o filho ou dependente está matriculado. E, não seria de estranhar que os professores fossem obrigados a irem as casas dos alunos para fazer a rematrícula e, ainda ter de passar em uma padaria para comprar pão de queijo fresquinho para então oferecer as famílias. Enfim, digo que para os que vivem o drama da sala de aula, família é uma instituição falida, pois propositadamente e atendendo a interesses político-partidários, ela é esvaziada de suas responsabilidades, pois assim pensando em eleições é mais vantajoso colocar a culpa todinha sobre os ombros dos professores. Enfim, digo que muitos desses ditos especialistas que, não respiram a atmosfera de sofrimento de uma sala de aula, estão muito mais para alienígenas com o discurso do blá, blá …