Gabriel Jabur/MEC

Gafe ortográfica de Weintraub foi notícia até no jornal The Guardian, uma das principais publicações da Inglaterra

O ministro da Educação virou piada nas redes sociais na noite desta quarta-feira (8) por causa de um erro de ortografia. Em resposta a uma publicação do deputado Eduardo Bolsonaro (sem partido) no Twitter, Abraham Weintraub escreveu impressionante com c (imprecionante).

“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante [sic]: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade”, publicou Weintraub.

Eduardo havia marcado o ministro em uma conversa na rede social, dizendo que o Brasil nunca teve pesquisa feita por órgão oficial sobre uso defensivo de armas de fogo. O filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se referia ao anúncio do Ministério da Educação de parceria com o Ministério da Justiça para bolsas de mestrado e doutorado em segurança pública.

Logo em seguida, Weintraub apagou o tuíte, o que não evitou a repercussão negativa. Em algumas horas os termos “imprecionante” e “ministro da educação” foram parar nos principais assuntos do Twitter (trending topics). Diversos memes também foram produzidos e se espalharam pelo Facebook e Instagram.

O caso repercutiu até mesmo internacionalmente, no do The Guardian, umas das principais publicações da Inglaterra (Reino Unido). Com manchete “Ministro da Educação de Bolsonaro é ridicularizado por série de erros de ortografia”, o jornal listou falhas de escrita do chefe da Educação brasileira em documentos oficiais, além de o fato de Weintraub ter confundido o autor Franz Kafka com o prato do Oriente Médio, kafta.

O ministro já escreveu paralisação com z, falou “haviam” em vídeo na internet, entre outros erros da Língua Portuguesa. Em outubro de 2019, o Uol reuniu as gafes de Weintraub, na reportagem “11 erros do ministro da Educação que você não pode cometer no Enem”.

VEJA O TUÍTE DO MINISTRO