O novo secretário da Educação de São Paulo, José Renato Nalini, solicitou colaboração das entidades do magistério – Apampesp, Apase, CPP e Udemo – para atender às reivindicações da categoria. Em audiência realizada nesta quarta-feira (3), na Secretaria da Educação, Nalini tomou nota dos pedidos e afirmou que vai trabalhar os temas a partir de propostas. As entidades devem encaminhar sugestões depois do feriado de Carnaval.
Durante a reunião, a primeira depois da posse de Nalini, os representantes do magistério apresentaram diversas reivindicações, especialmente quanto ao reajuste salarial, pendente desde o ano passado. O secretário mostrou-se sensível à reclamação, embora tenha reforçado dificuldades orçamentárias na pasta por causa da crise econômica que afeta não só o estado de São Paulo, mas o País. Partiu daí a abertura para sugestões, uma vez que, segundo ele, será necessário readequar o orçamento da secretaria para um possível atendimento à causa.
O CPP, representado pelo presidente e vice-presidentes, professor José Maria Cancelliero, Loretana Paolieri Pancera (1ª vice), Silvio dos Santos Martins (2º vice) e Maria Lucia de Almeida (3ª vice), respectivamente, deve se reunir nos próximos dias com as demais entidades para elaborar as sugestões. A discussão do assunto com o secretário deve ser retomada na segunda quinzena deste mês.
O secretário encerrou o encontro reforçando a disponibilidade de diálogo, característica destacada no discurso de posse. “Quero ouvir todos os que podem colaborar”, concluiu.
O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFESSORES FOI REAJUSTADO EM 11%, ISTO É, REPÔS A INFLAÇÃO DE 2015. SENDO ASSIM, ONDE ESTÁ ESSA CRISE QUE O GOVERNO ALCKMIN TAXA DE APOCALÍPTICA ?
É o momento de unir todas as entidades da Educação do Estado de São Paulo,buscar alguma solução rápida e urgente, com relação a remuneração dos trabalhadores da educação deste estado. Os professores em especial estão desestimulados, sem ânimo para enfrentarem 2016, sem qualquer estímulo para sobreviverem e cumprirem seu árdua trabalho.
_Até quando o CPP e outras entidades vão ficar se humilhando por uma reunião com secretário eletrônico. Este Governo não tem mais crédito para negociar. Porque vai ser o mesmo blá …blá…o de sempre a crise econômica e quando não tinha crise? O resumo da ópera é mesma enrolação! ”COLABORAR”???
gostaria de saber porque a forma de contratação temporária do professor da rede estadual, é diferente da municipal? porque existe tantas diferenças?
Mais um ano sem reajuste, não dá.O aposentado já é penalizado de todos os lados. Boa vontade não paga as contas e já passou da hora das entidades agirem com mais rigor.
Colaborar significa aceitar a situação precária em que se encontra os professores, sem reclamar.
Já vi esse filme várias vezes. Vem aí mais um golpe. É lamentável a estranha passividade das entidades que nos representa. Aliás, tenha até dúvidas se nos representa mesmo.
O SECRETÁRIO DEVERIA SOLICITAR COLABORAÇÃO EM PECÚNIA; POIS OS SALÁRIOS DOS EDUCADORES ESTÃO CORRETAMENTE REAJUSTADOS.
Deixar de gastar com os cadernos dos alunos e utilizar o livros didáticos que estão em sua grande maioria empilhados nas escolas seria uma boa iniciativa. Não é necessário o caderno do aluno (apostila) para seguir-se o currículo.
após 20 anos, o salario é o conhecemos, então não venham culpar apenas a atual situação econômica do pais.
“COLABORAÇÃO” É UM TERMO QUE CHEGA A SER PERIGOSO NAS RELAÇÕES SINDICAIS E PATRONAIS!!!!! AINDA QUE SEJA O ESTADO O PATRÃO A PALAVRA TOMA MATIZES IDEOLÓGICAS, QUE LEMBRAM ” COLABORACIONISMO. ” A PARTIR DO MOMENTO QUE O GOVERNO JÁ MANIPULOU AS ENTIDADES DE CLASSES DO MAGISTÉRIO, COMO NA LONGA NEGOCIAÇÃO DE UMA NOVA CARREIRA FUNCIONAL E SOBRE O REAJUSTE SALARIAL DESTE ANO…PREOCUPA SIM ESTE TERMO
É um absurdo falar em compreensão para os salários do professor enquanto vereadores e deputados ganham um absurdo. Acorda Brasil, todos precisam de professores. Assim o governador não vai ser eleito mais para nada. O meu quinquênio vence este ano, imaginem nem a 2a. evolução saiu já está atrasada faz um ano. Sem comentários. Liliane Anhello
Mentira!