Atualizado em 26 junho, 2023 às 12:42

Ao contrário do que o CPP informou em matéria publicada no dia 13 de junho, não há oficialmente, por parte da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), uma data para o pagamento do Adicional de Local de Exercício (ALE) atrasado. A única informação obtida oficialmente da pasta é que o pagamento está previsto via folha suplementar.
A Comunicação do CPP lamenta o ocorrido e pede desculpas aos leitores pela informação equivocada publicada em seu portal.
Uma certeza nós temos, ou seja, o ALE está nos dando adeus. E, podem esperar o mesmo com o quinquênios e A sexta parte, através da reforma administrativa. FICO MUITO AGRADECIDO AOS PROFESSORES IGNORANTES QUE VOTARAM NESSE GOVERNO E, QUE COMO PROFUNDOS LEIGOS, ACREDITARAM NAS SUAS MENTIRAS.
O problema não é esse governo e sim os anteriores. Afinal….esqueceu de todas as mazelas e descaso com os professores ?
Tarcísio entra mostrando as verdadeiras intenções para com nossa classe educadora,: DESRESPEITO!!VERGONHA ….Temos que ver total descaso com quem deveria ser os mais beneficiados no país .O VR É UMA VERGONHA !!!O ALE AJUDA MUITO E PELO JEITO NÃO VAMOS TER MAIS
O problema do descaso já existe a mais de 20 anos e ignorantes são aqueles q acham q tudo isso começou agora. Que pena, provisão nada muda ficam acusando cadavum q entra.
Sua fala nos leva a inferir que seu voto foi no Tarcísio. Oras! Ninguém está defendendo governos passados, mas chamando a atenção para o fato de que, na atualidade, quem tem o poder para mudar algo é o Tarcísio. Em quase seis meses de governo o que foi feito pela educação e pelo professor? A questão é que rotineiramente ouvimos o discurso de que o professorado não é unido. Discordo disso, pois entendo que há um número apreciável de professores que são profundamente despolitizados, o que os impdeme de até mesmo serem comparados a um proletariado, pois este ao menos possui consciência de classe.
Neste momento o problema é exatamente esse governo. Que tem a caneta pra resolver e revogar e não faz nada
Lamentavelmente a classe do Magistério continua relegada aos últimos lugares das prioridades. Concomitante a isso, muitos colegas ainda persistem em acreditar na utopia da cantiga da sereia do século XIX. Aprofundam na sociedade algo que jamais dará resultado em qualquer lugar do mundo. A educação é coalhada de pessoas com o mesmo pensamento, inclusive, no alto escalão, que dá as diretrizes. E o que temos? A mesma lamúria por infindáveis décadas. Passou da hora da categoria se levantar contra esse discurso incongruente, que mais revela o processo de lobotomização a que foram submetidos. As inúmeras mudanças propostas, ano após ano, por gente que, pelas medidas, denota não conhecerem as realidades das nossas escolas. Somos, talvez, a maior categoria da administração pública estadual e nacional, não obstante estarmos no estado mais rico da federação, ainda mantemos o espírito desorganizado da história da educação brasileira. Urge unirmo-nos, em que pesem as divergências partidárias, devemos lutar num mesmo ideal, num mesmo objetivo comum, objetivando as melhorias para o professorado estadual de São Paulo. Proponho que escrevamos um manifesto contando nossas reivindicações para apresentá-las ao nobre secretário.
Samuel concordo com sua fala e devemos fazer manifesto ou mafestação ja e um retrocesso o que esta acontecendo em nosso salario.
O problema é exatamente esse. Quem deveria revogar, e quem, ao pensar e executar seu próprio aumento em 50%, agora se esgueira da responsabilidade de nos amparar com argumentos sem nenhum efeito ou razão de ser.
Ou seja, por enquanto, só falácias.
O atual é exatamente igual ao anterior do PSDB. Aliás Rodrigo Garcia não daria apoio se não soubesse disso. Estudar os sinais da política. Fundamental
Professores como sempre, aceitam tudo calados. Então eles fazem o que querem!!
Estamos perdidos
E inaceitavel este retrocesso em nosso salario. Estamos tendo perdas salarial e nos professores estamos inerte a situação. Daqui a pouco vamos esta recebendo um salario minimo , pois vamos perder todos os direitos adquiridos como trabalhadores. Somos trabalhadores da educação e não podemos admitir este retrocesso. Ja esta na hora de ir para as ruas e mostrar a nossa insastifação com estes governos de direita que vem acabando com os professores.
Teresa não podemos esperar nada deste governo e sim agir ir para rua nos organizar como trabalhadores como somos e mostrar para a sociedade o que esta acontecendo.
Somos trqabalhadores temos que nos organizar para lutar , ir para rua